O Rio Grande do Norte está proibido de comercializar carne com
Pernambuco. A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária
pernambucana (Adagro) está trabalhando para tornar aquele Estado livre
da febre aftosa. Para isso, o órgão publicou, na semana passada,
portarias proibindo a entrada de bovinos, caprinos e seus produtos
advindos da Paraíba e do RN. A portaria começou a valer nesta
terça-feira (15).
De acordo com informações publicadas no jornal Folha de Pernambuco, o RN e a Paraíba são os únicos Estados da região que ainda não conseguiram elevar seu status sanitário e, portanto, não podem comercializar produtos bovinos ou caprinos com nenhum outro da região Nordeste. Com intuito de fiscalizar a entrada de animais, o Governo estabeleceu onze barreiras sanitárias fixas nos limites entre os Estados, além de outros 18 postos móveis.
À reportagem da Folha de Pernambuco, a gerente geral da Adagro, Erivânia Camelo, afirma que, se os animais irregulares forem pegos na fronteira, serão devolvidos à origem; enquanto os apreendidos dentro do território pernambucano terão de ser sacrificados. As medidas de segurança sanitária visam tirar Pernambuco da classificação de "médio risco", passando para "livre da febre aftosa com vacinação".
Em 2012, o Governo de Pernambuco conseguiu autorização do Ministério da Agricultura para realizar a última etapa do processo, que é a coleta do sangue dos animais para exame que constate a ausência da doença. Tribuna do Norte
De acordo com informações publicadas no jornal Folha de Pernambuco, o RN e a Paraíba são os únicos Estados da região que ainda não conseguiram elevar seu status sanitário e, portanto, não podem comercializar produtos bovinos ou caprinos com nenhum outro da região Nordeste. Com intuito de fiscalizar a entrada de animais, o Governo estabeleceu onze barreiras sanitárias fixas nos limites entre os Estados, além de outros 18 postos móveis.
À reportagem da Folha de Pernambuco, a gerente geral da Adagro, Erivânia Camelo, afirma que, se os animais irregulares forem pegos na fronteira, serão devolvidos à origem; enquanto os apreendidos dentro do território pernambucano terão de ser sacrificados. As medidas de segurança sanitária visam tirar Pernambuco da classificação de "médio risco", passando para "livre da febre aftosa com vacinação".
Em 2012, o Governo de Pernambuco conseguiu autorização do Ministério da Agricultura para realizar a última etapa do processo, que é a coleta do sangue dos animais para exame que constate a ausência da doença. Tribuna do Norte
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