A situação de emergência em 139 municípios potiguares será discutida pela governadora Rosalba Ciarlini em Brasília, em audiência que reunirá a bancada federal nesta quarta-feira (18). Segundo a governadora, serão discutidas ideias e propostas ao enfrentamento da seca, com foco direcionado às obras que podem ser antecipadas - e que são fruto da parceria do Governo do Estado com o Governo Federal - em 80% do Rio Grande do Norte, percentual que representa exatamente 139 cidades.
"Vamos reunir a bancada para tentar agilizar, junto ao Governo Federal, a liberação de recursos para obras que estamos fazendo em parceria. Estamos, em nível de governo estadual, fazendo levantamento de como agilizar todas as obras que estavam planejadas para este ano e para que possamos iniciar. Em muitas, vai precisar que o Governo Federal agilize a liberação de recursos", comentou Rosalba.
A governadora exemplificou as obras de saneamento, para as quais o Rio Grande do Norte tem R$ 400 milhões assegurados junto ao Governo Federal, e espera a verba para iniciar os serviços. Além da questão do saneamento, a governadora vai tratar sobre a possibilidade de que todos os projetos aprovados na área habitacional (no programa Minha Casa, Minha Vida, mantido pelo Governo Federal) tenham os recursos liberados para que os serviços possam ser iniciados.
"Vamos tentar, juntamente com a bancada, com que todas as obras que priorizem 80% do Estado, o que correspondem às 139 cidades, que possam gerar emprego e renda. São obras que garantem emprego e possibilitam o enfrentamento e à convivência com a seca", afirmou a governadora.
Na conversa com a bancada federal, Rosalba também incluirá a construção de cisternas. "Mil e oitocentas cisternas foram autorizadas em Caicó para atender 55 municípios, mas ainda temos mais 14 mil (cisternas) que precisamos agilizar no Ministério da Integração e na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para que os recursos sejam liberados." Ela acrescentou: "Neste momento de estiagem, o Rio Grande do Norte não pode perder a oportunidade de fazer essas obras."
Ainda no plano de enfrentamento à seca, a governadora disse que a continuidade da adutora do Alto Oeste faz parte da ação e que as obras serão retomadas, bem como a adutora Santa Cruz/Mossoró. "Todas essas obras vão gerar emprego e são obras de enfrentamento e de convivência com a seca. Acho que o momento requer agilidade", comentou.
"Vamos reunir a bancada para tentar agilizar, junto ao Governo Federal, a liberação de recursos para obras que estamos fazendo em parceria. Estamos, em nível de governo estadual, fazendo levantamento de como agilizar todas as obras que estavam planejadas para este ano e para que possamos iniciar. Em muitas, vai precisar que o Governo Federal agilize a liberação de recursos", comentou Rosalba.
A governadora exemplificou as obras de saneamento, para as quais o Rio Grande do Norte tem R$ 400 milhões assegurados junto ao Governo Federal, e espera a verba para iniciar os serviços. Além da questão do saneamento, a governadora vai tratar sobre a possibilidade de que todos os projetos aprovados na área habitacional (no programa Minha Casa, Minha Vida, mantido pelo Governo Federal) tenham os recursos liberados para que os serviços possam ser iniciados.
"Vamos tentar, juntamente com a bancada, com que todas as obras que priorizem 80% do Estado, o que correspondem às 139 cidades, que possam gerar emprego e renda. São obras que garantem emprego e possibilitam o enfrentamento e à convivência com a seca", afirmou a governadora.
Na conversa com a bancada federal, Rosalba também incluirá a construção de cisternas. "Mil e oitocentas cisternas foram autorizadas em Caicó para atender 55 municípios, mas ainda temos mais 14 mil (cisternas) que precisamos agilizar no Ministério da Integração e na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para que os recursos sejam liberados." Ela acrescentou: "Neste momento de estiagem, o Rio Grande do Norte não pode perder a oportunidade de fazer essas obras."
Ainda no plano de enfrentamento à seca, a governadora disse que a continuidade da adutora do Alto Oeste faz parte da ação e que as obras serão retomadas, bem como a adutora Santa Cruz/Mossoró. "Todas essas obras vão gerar emprego e são obras de enfrentamento e de convivência com a seca. Acho que o momento requer agilidade", comentou.
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