Reunião ontem, no auditório do Hotel VillaOeste, dentro da programação da 15ª Feira Internacional da Fruticultura Tropical (Expofruit), avançou na definição de seguro rural para as safras de melão e melancia na região de Mossoró. O encontro formou comissão de produtores para discutir definição de modelo de seguro viável para agricultores e seguradoras.
Ontem à tarde, a comissão visitou a Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) para analisar aspectos climáticos. Até sexta-feira próxima, será encaminhado o primeiro dossiê de informações técnicas para embasar a definição do seguro, fundamental para o fortalecimento dos produtores e da economia do Rio Grande do Norte.
"É um seguro contra perdas de safra, o que é importante para todos, porque quando há perda, o prejuízo não é só para os produtores, mas para toda a cadeia, para o Estado, que deixa de arrecadar, deixa de exportar", observa o presidente do Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (Coex), Francisco Cipriano de Paula Segundo.
O Coex e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (Sebrae) atuarão como mediadores da discussão, que avançou de forma significativa na reunião de ontem, conforme Segundo Paula, que está otimista. "Estamos modelando o formato do seguro que vai ser implantado, porque há interesse dos produtores e do governo", diz.
Tanto é que o Governo Federal assegurou subvenção de 60% do valor do seguro para viabilizar o benefício. Mas ainda falta definir o período de vigência e os problemas que o seguro cobrirá. "A discussão evoluiu e acreditamos que em breve os produtores contarão com esse seguro contra prejuízos na safra de melão e melancia", avalia Segundo Paula.
Fonte:Jornal O Mossoroense
Ontem à tarde, a comissão visitou a Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) para analisar aspectos climáticos. Até sexta-feira próxima, será encaminhado o primeiro dossiê de informações técnicas para embasar a definição do seguro, fundamental para o fortalecimento dos produtores e da economia do Rio Grande do Norte.
"É um seguro contra perdas de safra, o que é importante para todos, porque quando há perda, o prejuízo não é só para os produtores, mas para toda a cadeia, para o Estado, que deixa de arrecadar, deixa de exportar", observa o presidente do Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (Coex), Francisco Cipriano de Paula Segundo.
O Coex e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (Sebrae) atuarão como mediadores da discussão, que avançou de forma significativa na reunião de ontem, conforme Segundo Paula, que está otimista. "Estamos modelando o formato do seguro que vai ser implantado, porque há interesse dos produtores e do governo", diz.
Tanto é que o Governo Federal assegurou subvenção de 60% do valor do seguro para viabilizar o benefício. Mas ainda falta definir o período de vigência e os problemas que o seguro cobrirá. "A discussão evoluiu e acreditamos que em breve os produtores contarão com esse seguro contra prejuízos na safra de melão e melancia", avalia Segundo Paula.
Fonte:Jornal O Mossoroense
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